Blog criado para veiculação de trabalhos executados no Curso Superior de Tecnologia em Fotografia da ULBRA.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Fotografia Publicitária

Fotografia especialmente produzida para a difusão comercial de um produto, independente do suporte escolhido pelo anunciante, que tanto pode ser a mídia impressa - jornais, revistas, cartazes, out-doors, ou folhetos - quanto audiovisual, como multivisões e anúncios transmitidos pela televisão ou pelo cinema. Na fotografia publicitária, de modo geral, a concepção prévia da imagem é esboçada pelo diretor de arte da agência que detém a conta do cliente em questão e a tomada da foto é respaldada na atuação de um produtor que reúne o material necessário, podendo inclusive chegar a organizar pessoalmente os elementos constitutivos da composição. Nestes casos, estes profissionais podem ser legitimamente considerados como parceiros do fotógrafo na realização da fotografia final.
Fonte:
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=3868

U_PUB - Layout na Fotografia Publicitária

Layout na Fotografia Publicitária

Ao longo da história da fotografia publicitária houve várias mudanças quanto à ideia do que um layout deveria ser. Mas uma coisa se manteve: ele é essencialmente um esboço. Ainda assim, ele é a primeira expressão de um conceito, e este é propriedade intelectual da agência.
Antes chamados de "manchas", porque eram feitos à mão, de forma rudimentar - o que ampliava a margem de interpretação por parte do fotógrafo e, consequentemente, sua contribuição criativa. Isso também dependia de uma afinidade entre diretor de arte e fotógrafo, o que propiciava um diálogo interdisciplinar direto entre as duas áreas, engendrando novas ideias e originalidade. Por outro lado, deixava uma certa insegurança para o cliente: o layout que ele aprovava era uma ideia um tanto vaga do que a foto seria na peça finalizada. Ainda, seu controle era menor, pois, nessa época, a pós-produção era muito mais precária, com recursos de alteração raros ou nulos.
Diante deste cenário, a tática das agências era a de aproximar o layout visual tanto quanto possível do que se esperava da foto final, visando passar mais segurança para o cliente. Enquanto no início isso era realizado até por meio de decalque a partir de fotos e peças de referência, com o tempo passou a ser feito por meio de fotos disponibilizadas por bancos de imagens.
Conseguir uma licença de uso exclusivo de imagem com um banco, no entanto, é muito oneroso. Assim, é regra que esses layouts compostos sejam passados para um fotógrafo que, posteriormente, produzirá uma foto íntegra, original e exclusiva baseada neles - acrescentando-se o fato de que dificilmente se consegue uma foto em banco que expresse exatamente o que a agência intenta como resultado final. A segurança do cliente, agora quase total, tem por contraparte o engessamento do trabalho do fotógrafo, que sem poder se desviar de um layout rígido e pouco interpretável vê suas possibilidades de uma contribuição mais criativa diminuírem. Com isso, a interdisciplinariedade, a originalidade, o embate de ideias e a colaboração não se extinguiram, mas tornam-se cada vez mais raros. Ao mesmo tempo, um layout fotográfico pode fazer com que o cliente e a agência se atenham radicalmente a detalhes que podem ser inferiores ao trabalho que esse fotógrafo pode realizar.
Fonte:
Estúdio - Fotografia, Arte, Publicidade e Splashes - Tony Genérico
Editora Fotos - 2ª Edição - 2012

U_PUB - Portfólio G1 - 2014/1

Layout: Campanha Greenpeace

Layout: Feira

Layout: Feira

Layout: Farinha de Trigo/Bolo

Campanha I-MOB - Filme x Fotografia
Portfólio G1
Produção Feira: Fotografia e edição: João Carlos Pigozzi Saba
Demais Produções: Angélica Rothmund, Graziela Vicente, João Carlos Saba, Luana Alflen, Michelle Ferrari, Pâmela Tisott e Tais Azeredo
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Publicitária
Semestre: 2014/1

U_PUB - Mockup

O que é Mockup?

Mockup é uma maquete ou representação de um objeto ou produto em seu tamanho natural ou em escala muito utilizado em congressos, feiras, shows, exposições entre outros. O objetivo de um mockup é chamar a atenção das pessoas fazendo com que elas visitem os stands onde acontece alguma ação promocional como distribuição de brindes, brincadeiras ou simplesmente para divulgação de algum produto.
Nas produções de filmes e comerciais, normalmente nesses casos as representações são em tamanho natural. É feita uma peça detalhada de algum produto que se deseja lançar no mercado, é uma forma de apresentação do mesmo para um possível cliente que poderá avalia-lo antes mesmo de ser lançado.
Normalmente utilizado em situações onde se deseja avaliar as condições de um ambiente, por exemplo, em stands de venda de apartamentos, além da apresentação do projeto como um todo em menor escala, é também apresentado em tamanho real onde as pessoas podem avaliar conforto, tamanho, disposição da planta entre outros. Outros exemplos são os protótipos de carros e aviões.
É importante pensar qual o tipo de material deverá ser usado em um mockup, levando em consideração principalmente o ambiente em que ele ficará exposto, se for um ambiente externo, por exemplo, deverá ser de um material resistente que suporte a ação de chuva, vento, sol forte, até mesmo o público.
É importante pensar também que a réplica deve ser feita da forma mais fiel possível, para casos de cenografia principalmente, pois ela deve convencer quem assiste que o que ela está vendo é realmente o produto e não uma representação.
Podemos concluir que Mockups são representações muito utilizadas em ações de comunicação.
Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/Mockup
http://www.grafnorte.com.br/entenda-o-que-sao-mockups

U_PUB - Campanha Video x Fotografia

Fotografia inspirada na campanha publicitária em vídeo da empresa I-MOB.
Campanha Vídeo x Fotografia

Produção em Grupo: Angélica Rothmund, Graziela Vicente, João Carlos Saba, Luana Alflen, Michelle Ferrari, Pâmela Tisott e Tais Azeredo
Modelo: Sandro Becker 
Fotografias: Tais Azeredo
Edição: Graziela Vicente
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Publicitária
Semestre: 2014/1

U_PUB - Feira


 Fotografia produzida com base em layout.

Layout: Feira
Produção individual.
Fotografia e edição: João Carlos Pigozzi Saba
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Publicitária
Semestre: 2014/1

U_PUB - Campanha Farinha de Trigo/Bolos

Fotografias produzidas com base em layout.



Produção em Grupo: Angélica Rothmund, Graziela Vicente, João Carlos Saba, Luana Alflen, Michelle Ferrari, Pâmela Tisott e Tais Azeredo
Modelo: Angélica Rothmund
Fotografias: Tais Azeredo
Edição: Graziela Vicente
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Publicitária
Semestre: 2014/1

U_PUB - Clicio Barroso


Apresentação sobre o fotógrafo Clicio Barroso, desenvolvida para a Disciplina de Fotografia Publicitária, ministrada pelo Professor Ms. Fernando Pires, no Curso Superior de Tecnologia em Fotografia da Universidade Luterana do Brasil - ULBRA. 2014/1

U_PUB - Campanha Greenpeace

Fotografia produzida com base no layout da Campanha do Greenpeace: Proteja o Paraíso.


Baseado na campanha do Greenpeace: Proteja o Paraíso

Produção em Grupo: Angélica Rothmund, Graziela Vicente, João Carlos Saba, Luana Alflen, Michelle Ferrari, Pâmela Tisott e Tais Azeredo
Modelo: Angélica Rothmund
Fotografia: Angélica Rothmund, Graziela Vicente, Luana Alflen
Edição: Graziela Vicente
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Publicitária
Semestre: 2014/1

segunda-feira, 14 de abril de 2014

U_ARQ - Panorama

Panorama
Panorama, ou fotografia panorâmica, obtido a partir de 6 exposições individuais, unidas digitalmente na pós-produção.
Vista da cidade de Porto Alegre, obtidas no terraço do Centro Administrativo Fernando Ferrari, no final de uma tarde de outono em Março de 2014.



U_ARQ - Frank Gehry

Frank Gehry
Frank O. Gehry nasceu em Toronto, mas mudou-se com a família para Los Angeles em 1947. Estudou arquitetura na Faculdade do Sul da Califórnia e posteriormente especializou-se em design na Universidade de Harvard.
A arquitetura de Frank Gehry é aquela que por mais complicada que se pareça ser para o espectador, dificilmente as pessoas ao passar por elas não expressem alguma repugnância em crer. A intenção de Gehry é de que as pessoas primeiramente se deparassem, antes de perceber que esta se tratando de uma arquitetura. Ela deve proporcionar uma surpresa, uma emoção.
Nos anos 1970, Gehry projetou diversas residências, incluindo sua própria casa em Santa Mônica, na Califórnia. Nessa época estava acontecendo um crescente desencanto com o modernismo, fazendo com que os arquitetos e proprietários passassem a procurar algo novo. Justamente o que o arquiteto Frank Gehry estava propondo: um repensar radical do que podia ser a arquitetura.
Projeto de Frank Gehry

Desenvolveu assim, projetos de grande inventividade para edifícios públicos, tornando-se um dos fundadores do Desconstrutivismo, tendência na arquitetura que rompe com a tradição e resgata o papel da emoção.
Vários de seus projetos tornaram-se marcos da arquitetura contemporânea, como o Museu Aeroespacial da Califórnia, o Walt Disney Concert Hall, em Los Angeles, o Fishdance Restaurant, no Japão, e o Vitra Design Museum, na Alemanha.
Projeto de Frank Gehry
Como um dos principais expoentes do Desconstrutivismo, Gehry ganhou muitos prêmios, incluindo o Pritzker Prize em 1989. Seu edifício mais conhecido é o Museu Guggenheim em Bilbao, na Espanha, recoberto de titânio, que foi finalizado em 1997.
Gehry é tido pelos norte americanos, como o maior nome da arquitetura dos Estados Unidos depois de Frank Lloyd Wright, mesmo sendo canadense.
Para que essas formas extravagantes de Gehry fossem realmente projetadas e construídas, tiveram que ser feitas com uma ajuda de programas de computação gráfica e com uma tecnologia de materiais elevados, fazendo com que tenham um custo muito elevado. Ele utilizou esses meios digitais de forma bastante criativa. O meio digital servindo de base para a transformação do meio material a ser experimentado.
Projeto de Frank Gehry
As criações atualmente vêm sendo modificadas com ajudas dos softwares. Podemos fazer uma comparação desse fato com a industrialização em relação às atividades artesanais, no momento esquecida por muitos, em decorrer do avanço tecnológico. A arquitetura, portanto, começou a fazer parte do mundo da revolução das informações. A velocidade como um fator importante nos cálculos das formas e objetos. Com Gehry isso não ocorre, suas formas de criação ainda são artesanais.
Fontes:
http://www.projetoblog.com.br/2011/frank-gehry/
http://www.foga.com
http://funfarchitekten.wordpress.com